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Sabryna Brizola

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SABRYNA Brizola abre o jogo sobre o lado sobrenatural da morte

A morte costuma ser vista como um ponto final. Mas para Sabryna Brizola, ela abre caminhos para histórias que misturam emoção, dor e até fenômenos inexplicáveis. Com mais de 20 anos de atuação no setor funerário, Sabryna encontrou na profissão um espaço em que vida e morte ainda dialogam.

Ao lado dos sócios Ana Paula Heinert e Diego, ela integra a equipe da Funerária Global Internacional, empresa que se tornou referência não apenas pela qualidade técnica, mas também pela forma sensível de lidar com cada família que passa por momentos de despedida.

Não é só preparar corpos, é acolher histórias. É respeitar o que ainda existe ali, mesmo quando não se vê mais”, destaca Sabryna, que já presenciou episódios dignos de um filme: movimentos inexplicáveis, aromas que surgem de repente e a sensação de presenças invisíveis acompanhando os velórios.

Entre tantos acontecimentos, um episódio marcou sua trajetória de forma definitiva. O corpo de uma criança chegou à funerária e ficou à espera de preparação. Inconformada com a demora, Sabryna exigiu que o processo fosse iniciado. Mais tarde, surgiram hematomas que revelaram uma verdade dolorosa: a morte havia sido causada por espancamento. Sua firmeza em não permitir que aquele corpo fosse tratado com descaso acabou ajudando a esclarecer o crime.

Sabryna Brizola

Casos como esse exigem coragem e equilíbrio. “É preciso manter a emoção sob controle e agir com humanidade, mesmo diante da dor mais cruel”, conta.

Além da dureza do dia a dia, há também o que muitos chamam de sobrenatural. Familiares relatam presenças durante velórios, e Sabryna confirma que nem sempre a lógica explica o que acontece. Para ela, cada gesto importa: “Os mortos ainda têm algo a ensinar aos vivos, basta estar atento.

Na rotina da Funerária Global Internacional, a técnica se mistura à sensibilidade. Sabryna Brizola transformou seu ofício em um espaço poético, onde despedidas se tornam lições de respeito e coragem.

O recado que ela deixa é simples e profundo: aprender a lidar com a morte é, antes de tudo, aprender a respeitar. E, em cada experiência, ela mostra que coragem e humanidade são os verdadeiros pilares do seu trabalho.

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