QUANDO ninguém te representa, invente: o dia em que Lady Gaga foi sua própria empresária
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Antes dos palcos lotados, dos figurinos ousados e dos prêmios, existiu uma jovem que acreditava tanto em si mesma que virou sua própria equipe. Lady Gagacontou, certa vez, que ligava para bares fingindo outra voz, usando sotaques diferentes e criando uma falsa hype sobre si mesma: “Está super quente agora!”. Ela queria cantar, mas ninguém a chamava. Então ela mesma se convidava.
Gaga não esperou ser descoberta. Ela se criou. Usou criatividade, coragem e cara de pau. Enquanto muitos diziam “não”, ela escolheu insistir. Fez o papel de agente, de produtora, de relações públicas. Porque não é sobre sorte — é sobre coragem. Coragem de se bancar, de acreditar tanto em si mesma que o mundo não tem outra escolha a não ser prestar atenção.
Essa atitude é um reflexo do que muitos vivem fora dos holofotes. Pessoas que empreendem com pouco, que criam conteúdo com o celular quebrado, que viram a própria vitrine. Gente que entendeu que, às vezes, o sim só vem quando a gente para de pedir permissão. Quando entende que a representatividade, muitas vezes, começa na reinvenção.
Não é sobre ter todos os recursos — é sobre não abrir mão de existir, mesmo quando o mundo finge não ver. É sobre fazer barulho até que escutem. Gaga fez isso. E por isso ela não é só uma estrela: é um lembrete vivo de que acreditar em si é o primeiro grande passo para fazer acontecer.
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