Na paisagem vibrante da orla carioca, um movimento discreto, porém transformador, tem chamado a atenção de quem observa além do óbvio. Trata-se de uma nova forma de comunicar, vivenciar e empreender — conduzida com maestria pelo jornalista e produtor cultural Alessandro Monteiro, o Ale Monteiro.
À frente de um projeto que une comunicação humanizada, redes sociais estratégicas e curadoria de experiências, Ale tem reformulado a relação entre os quiosques e seus frequentadores. O resultado? Espaços mais vivos, conectados com seu público e alinhados a um conceito contemporâneo de hospitalidade.
“A escuta ativa, o olhar atento e a criatividade diária são indispensáveis. Antes de propor qualquer ação, preciso entender o que o cliente deseja, o que o espaço quer transmitir e como transformar isso em conexão real”, explica o profissional, que tem atuação intensa nos bastidores, mas resultados visíveis à primeira vista.
O projeto nasceu da percepção de que grande parte dos estabelecimentos ainda apostava em estratégias genéricas, pouco alinhadas ao perfil de seus consumidores. A partir desse diagnóstico, Ale Monteiro desenvolveu uma abordagem focada em identidade, engajamento emocional e narrativa de marca — pilares que vêm se tornando essenciais no competitivo mercado da gastronomia e entretenimento.
“Hoje, o público quer mais do que um bom prato. Ele deseja se sentir parte da experiência, criar memória afetiva e viver momentos únicos. E tudo isso começa na forma como a marca se comunica — da vitrine ao Instagram.”
Além de cuidar pessoalmente das redes sociais dos quiosques que assessora, Ale também organiza a programação de eventos, planeja ações culturais e seleciona atrações musicais com precisão. Cada detalhe, segundo ele, importa: da apresentação do cardápio à linguagem usada nas legendas, da iluminação do ambiente aos elementos gráficos que representam a identidade do local.
Com sólida trajetória em eventos culturais e forte ligação com o Carnaval carioca, Ale acredita que o futuro da gastronomia está na experiência que ela proporciona. “Trabalhar com comida é trabalhar com memória, afeto, acolhimento. Meu objetivo é fazer com que isso seja percebido já no primeiro contato com a marca — seja no ponto físico ou no ambiente digital.”
E conclui com a convicção de quem entende profundamente o mercado:
“Comunicar bem deixou de ser luxo. É, hoje, um diferencial competitivo. E quem entende isso, sai na frente.”